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Veja 12 dicas para evitar o fim do relacionamento
Veja 12 dicas para evitar o fim do relacionamento

Mesmo que vocês estejam apaixonados, mesmo que se queiram e se divirtam juntos, algumas atitudes e situações podem prejudicar a relação.
Para evitar isso, preparamos uma lista de 12 problemas e 12 soluções para você prevenir-se das dificuldades que pode vir a enfrentar, e dar a volta por cima, salvando seu relacionamento.

1. Não dividimos as tarefas domésticas
Esta é uma das queixas mais comum entre as mulheres, mesmo que não seja exclusividade delas. Basta que um dos companheiros sinta que está trabalhando mais em casa que o outro, de forma injustificada, para surgir o conflito. Quando estamos “cegos” de amor até achamos graça nas roupas sujas pelo chão ou na louça acumulada na pia. Porém, quando a convivência é diária, as tarefas domésticas podem transformar-se em um verdadeiro inferno para quem é responsável por elas.

Solução – Mesmo que te pareça incômodo, este é um dos assuntos que devem ficar claros desde o início. É preciso fazer uma divisão justa e eqüitativa das tarefas em função dos horários e responsabilidades de cada um fora de casa. Não caia no erro de fazer tudo sozinha nem exagere com as obrigações de limpeza, e jamais coloque a arrumação como mais a coisa mais importante da casa, antes do sexo ou do descanso! Se ele se queixa que você faz pouco em casa procure esforçar-se, pois a chave da convivência é fazer a vida do outro mais fácil.

2. Me aborreço e me fecho como uma ostra
A rotina se instalou na sua vida? Você já não se importa em arrumar-se para ele? Não suporta estar sempre com a família ou só em casa? A libido e o desejo diminuíram? Antes de buscar soluções deve refletir e pensar se continua apaixonada por ele, ou se o relacionamento chegou a um ponto de excesso de confiança e costume.

Solução – Combater a rotina supõe um esforço permanente por parte de ambos, já que de certa forma ela sempre estará presente. A solução emergencial é manter uma certa distância, não passando as 24 horas do dia juntos. Passe mais tempo com os amigos, tenha momentos de independência, busque atividades que a façam sair de casa e que te façam voltar a vê-lo com a distância que antes provocava em você o desejo de estar sempre com ele.

3. Sua família e seu meio social são diferentes do meu
Algumas vezes são as circunstâncias externas que “estremecem” uma relação. As diferenças sócioculturais, incluindo a família, podem interferir fortemente, mesmo que o casal se goste muito. Você se sente inferior junto à família dele, ou vice-versa? Você gosta dele mas gostaria que ele fosse mais culto? Não aprova muito os costumes da família do parceiro?

Solução – Essas são questões muito delicadas e que devem ser resolvidas através da comunicação e tato. O primeiro a fazer é jamais tentar parecer ou ser quem não se é. Sempre se pode melhorar, mas você não deve fazer com que seu parceiro mude apenas para ser como você quer, isso o deixará insatisfeito. Respeite a família dele, nunca tente separá-los, se esforce para ser flexível e tolerante para que o outro não se sinta forçado a fazer coisas que não quer ou não está de acordo. As carências culturais são facilmente resolvidas se ambos têm vontade e se tratam a questão com respeito.

4. Tenho um trabalho melhor que o dele
Você jamais imaginou que ficaria com um homem que se sente diminuído por você ganhar mais ou ter um trabalho melhor. Ele fica distante, mal humorado e inclusive teve uma queda na libido ou, pelo contrário, sente necessidade de mostrar que é “homem” em todos os sentidos.

Solução – Converse claramente com ele e diga o que você pensa, porém tenha todo o cuidado possível porque será difícil que seu parceiro reconheça que está com uma certa “inveja” do seu sucesso. Tente ser racional com ele, mas não permita que tire os méritos do seu êxito. Se ele não mudar de idéia e continuar com atitudes machistas em outros aspectos, pare e pense: você realmente quer estar com alguém assim?

5. Ocorreu um caso de traição no relacionamento
Este é um dos principais motivos de rompimento. Ninguém pode saber a princípio se vai ser infiel ou não, mas há pessoas que são infiéis por “natureza”. O problema é a atitude adotada diante da infidelidade: mentiras, arrependimento, honestidade consigo mesmo e com o companheiro … Também é importante a forma em que se descobre a infidelidade, se por meio do próprio companheiro ou através de terceiros.

Solução – Tudo depende da atitude da pessoa que enganou. Se contou a verdade, se está arrependido e foi algo esporádico, podem sentar e conversar sobre a traição buscando superar. Porém isso requer uma grande maturidade e racionalidade por parte de quem foi traído em conversar calmamente. Se um dos parceiros sabe que tem tendência a trair, deve ser sincero sobre isso, mesmo que pareça uma “utopia” conversar abertamente sobre questões como essa.

6. Estão com problemas financeiros
O aluguel, as contas, o carro, os filhos, o financiamento da casa … Algumas vezes ter uma vida em comum supõe uma condição financeira forte. Se o homem ou a mulher não estão bem no trabalho, a preocupação acaba por atingir os dois. É difícil manter o bom humor e muito menos a paixão quando um dos dois sabe que não terá dinheiro para chegar ao fim do mês.

Solução – Para começar, vocês têm que relativizar os problemas e tratar de reduzir os gastos, algumas vezes as dificuldades surgem porque vivemos acima das nossas possibilidades. Se um dos dois está especialmente preocupado com o trabalho ou situação financeira, o outro deve transformar-se em apoio, não ficar pressionando. Manter o humor ajuda muito mais que passar o dia queixando-se.

7. Vivo para o trabalho
Algumas vezes o trabalho toma conta de nossa vida ao ponto de deixar o parceiro num segundo plano. Todos temos obrigações e responsabilidades e é saudável ter ambições na carreira, mas é preciso saber impor limites quando isso ocupa a maior parte do nosso tempo. Ao companheiro que tem que cuidar de você, é duro sentir que o trabalho é mais importante do que ele.

Solução – O melhor a fazer é conversar com calma, utilizando argumentos reais. Se um dos dois tem um trabalho com muitas responsabilidades e é difícil cumprir os horários, é importante fazer com que o pouco tempo que passam juntos seja dedicado apenas a vocês. A chave é buscar qualidade no lugar de quantidade. Por outro lado, é preciso descobrir se por trás dessa entrega “desmedida” ao trabalho se esconde um problema de falta de amor, de rotina ou até uma infidelidade.

8. O ciúmes não nos deixa viver
Conviver com uma pessoa ciumenta pode transformar-se num inferno. Se no princípio você ficava encantada com o cuidado extremo e o fato de querer que você fosse só dele, em pouco tempo essa situação ficará insuportável. O mais triste é que o ciumento sofre muito com seu comportamento, de tal forma que isso pode vir a ser um problema psicológico.

Solução – Mais uma vez, o diálogo é importantíssimo. A pessoa ciumenta precisa ter claro em mente que não tem motivos para preocupar-se. Por outro lado, quem sofre com o ciúme exagerado não deve permitir que tenha suas liberdades limitadas, muito menos renunciar a suas amizades. É necessário trabalhar a confiança do outro, que pouco a pouco adquirirá segurança. Consultas a um psicólogo ou terapias de casais podem ajudar.

9. Um dos dois não quer ter filhos
A maternidade ou paternidade pode provocar uma grave divisão entre o casal. Não são apenas os homens que retardam o momento de ser pais, com a nova posição social, muitas mulheres estão adiando a hora de ter filhos em favor de suas carreiras e suas próprias vidas. Mas, quando um dos dois quer ter filhos e o outro não, pode surgir um obstáculo terrível entre os companheiros.

Solução – A solução para este conflito não é fácil, já que existe um choque direto de interesses de ambos. Para chegar a um consenso, é preciso passar pelo diálogo sincero, já que um dos motivos que estão dificultando o desejo de uma das partes em ter filhos pode ser justamente o fato de não estar apaixonada o suficientemente pela outra pessoa para embarcar nesse projeto de vida. Outra razão que pode gerar o impasse é o medo da responsabilidade, ou achar que ainda não é a hora de ter filhos. Esta é uma questão na qual não de deve jogar sujo, já que o ideal é que o filho seja concebido com o consentimento de ambos. Se é um problema de tempo, os avanços da medicina vão ajudar quando decidirem pelo filho. Já se é uma questão definitiva, é preciso refletir seriamente se pode-se renunciar ao desejo de ser mãe ou pai.

10. Um dos dois é egoísta
Muitas pessoas que são fantásticas com seus amigos ou família são extremamente egoísta com o parceiro. A causa pode estar no fato de não estar acostumado a compartilhar suas coisas, seu tempo, seu espaço ou sua vida com outra pessoa, ou porque não se sentem o suficientemente apaixonados para renunciar sua independência. O egoísmo pode traduzir-se em “pão-durismo” emocional, em falta de atenção e carências de todo o tipo.

Solução – Quem é egoísta deve saber para poder mudar, se é que está disposto a fazer isso. Conviver com uma pessoa egoísta pode ser algo muito difícil, e vai implicar em grandes doses de paciência por parte do parceiro. O melhor a fazer é fazer o egoísta “provar do seu próprio remédio” em coisas que são importantes para ele. Ao iniciar uma convivência é muito normal sofrer esse tipo de problema, por isso que o casal deve ter paciência um com o outro.

11. Um dos dois usa drogas
O vício por drogas ou álcool pode destruir o amor, a confiança, a cumplicidade que existe entre um casal. O problema surge quando já não é mais possível fazer juntos as coisas que antes agradavam aos dois, quando quem tem o vício começa a mentir e a mostrar-se agressivo. A “gota d´água” é quando a principal paixão passa a ser o vício.

Solução – Fingir que está tudo bem é uma péssima tática. Trata-se de um assunto delicadíssimo, já que normalmente quem sofre de um vício tem dificuldades em reconhecer o problema e tenta escondê-lo de todas as formas. Em alguns casos, chega a inclusive a separar-se do parceiro, da família, amigos … Neste caso é preciso ser radical: aborde abertamente o problema e deixe a outra pessoa enquanto ela não admitir que está viciada, a menos que ela admita o que está passando e busque ajuda profissional. Nesse caso, ela contará com todo seu apoio.

12. Não conversamos
De todos, talvez esse seja o problema mais grave, porque impede a solução de todas as dificuldades e pode ser a origem de um abismo sem saída para o casal. Geralmente são os homens que têm problemas de comunicação, porque nós mulheres estamos acostumadas a contar tudo a nossas amigas. Mas o desafio não é falar sobre o que fizemos durante o dia, e sim sobre ocorre entre o casal. Dizer o que nos machuca, nos faz sofrer ou nos incomoda é duro porque nos deixa indefesos diante do outro, mas é absolutamente necessário para ter uma relação de casal adulta e duradoura.

Solução – Conversar, conversar e conversar. É preferível comentar qualquer sensação ou coisa que nos incomode, por menor que seja, a deixar que se transforme em uma bomba que venha a explodir no momento menos esperado. A comunicação entre o casal deve basear-se no respeito, em escutar e na tolerância. Não cabem críticas, elevações no tom da voz ou tons imperativos, de “sou eu quem manda”.

Fonte: Terra Mulher

Saiba se seu relacionamento tem futuro: dicas

Seja realista
A maioria das pessoas idealiza o amor de acordo com sua educação e a cultura que o cerca: os filmes convidam você a sonhar com relações românticas ou com parceiros ideais, que fazem elogios o tempo todo e mostram o quanto não conseguem viver ao seu lado.

Ao se apaixonar, a pessoa costuma adaptar seu comportamento as expectativas que tem em relação a outra, ou a sua idéia de amor ideal. Mais cedo ou mais tarde, as personalidades aparecerão e com elas as primeiras decepções – para impedir isso, é preciso saber entender o outro.

Evite desistir logo
Entregar os pontos diante do primeiro grande problema não é a melhor solução, já que todos sabemos que nenhuma relação ou pessoa é perfeita. Para melhorá-las, é preciso trabalhar e ser perseverante. Uma relação se constrói dia após dia e por ambas as partes, que se esforçam para vigiar os defeitos e potencializar seus pontos fortes, que reforçam o amor.

Pode ser que isto acabe com os ideais românticos de alguém, mas evitará surpresas futuras.

Conheça o passado amoroso de quem está com você
Segundo a psicoterapeuta nova-iorquina Marilyn Graman, muitas vezes não buscamos informação suficiente sobre a outra pessoa quando começamos a sair com ela.

“É importante conhecer o passado amoroso de alguém, porque tem muito a ver com como ela se comportará no futuro”, completa.

Para conhecer seu companheiro, é bom saber as seguintes coisas: ele teve alguma relação longa ou a maioria delas foi curta? Faz planos para um futuro próximo ou só pensa um ou dois meses a frente? Fala em ter uma relação longa ou se casar? Há alguma referência em suas conversas sobre como ele gostaria que fosse uma relação séria ou o casamento?

Atenção às discussões
As disputas indicam a saúde da relação. São positivas quando buscam um acordo ou uma solução, sem violência, insultos ou humilhações, e quando servem para que a relação funcione, como um nexo de atração para reviver a sexualidade, ou pelo prazer trazido pela reconciliação posterior.

Por outro lado, podem ser negativas se envolverem terceiros para conseguir algo ou envolvem uma crítica constante, auto-estima baixa ou críticas pessoais sobre a outra pessoa. Outro ponto negativo é recorrer a chantagem psicológica. Mais um sinal de que algo vai muito mal é quando a discussão utiliza-se do silêncio como resposta, ou quando se age com indiferença para acabar com a paciência do companheiro.

As brigas se tornam extremamente difíceis de ser contornadas quando começam exigindo concessões que o companheiro não está disposto a fazer. A situação fica ainda pior quando ele sempre reage negando para não perder a batalha ou cedendo para não discutir mais.

Perguntas-chave
Para ajudar a decidir se vale a pena continuar a relação, deve-se pensar numa série de perguntas:

1 – A relação tem o mesmo significado para os dois? Pode ser que uma pessoa busque estabilidade e compreensão, enquanto a outra pensa apenas na paixão e na aventura.

2 – Vocês têm interesses ou objetivos que podem ser compartilhados?

3 – Está disposto a fazer todo o possível para solucionar os conflitos que o levaram a pensar em se separar?

4 – Com o fim desta relação, acha que terá poucas chances de se apaixonar por outra pessoa?

5 – O desgaste se deve mais a motivos práticos de convivência que a razões emocionais, como a falta de amor ou paixão?

6 – As alegrias da relação superam os problemas?

Se a resposta à maioria destas dúvidas for positiva, o casal tem muitas chances de se salvar e continuar sua relação, uma vez resolvidas suas diferenças.

Fonte: mulher.terra.com.br/interna/0,,OI1281396-EI4788,00.html

 

Até que ponto vale ceder para agradar o parceiro?

Para ter harmonia na vida a dois é essencial ser flexível. Mas não é por isso que você precisa realizar todas as vontades do seu parceiro.

Segundo a psicóloga especialista em medicina comportamental, Junia Ferreira, a mulher tem que ceder até o ponto em que não sintaa sua auto-estima lesada.  ”Realizar as vontades do outro não pode provocar mágoas”, explica.

O segredo está em estabelecer prioridades. “Se for irrelevante para a mulher fazer algo que ela nem queira tanto, não há problemas. O perigo é acumular raivas”, afirma Junia.

De acordo com a terapeuta de casais Claudya Toledo, uma atitude que deve ser evitada é a guerra no estilo “olho por olho, dente por dente”. Se a mulher faz algo para agradar ao outro, não deve realizar como obrigação, pensando em vinganças do tipo: “vou esperar para dar o troco”.

Ceder as preferências do parceiro pode, inclusive, se tornar uma doença. “O companheiro passa a querer moldar a personalidade do outro e isso gera muita insegurança”, explica Claudya Toledo.

“A mulher que cede as vontades do parceiro começa a acreditar que se for ela mesma não irá agradar ao outro, ou seja, ela passa a esconder sua personalidade”, diz a terapeuta.

Por outro lado, o “mandão” também se revela inseguro. “Se a companheira dele sai de casa bonita, o homem vai se sentir incomodado, pois não tem auto-estima e confiança”, completa.

Flexibilidade feminina
“A mulher é mais flexível, tanto que isso é representado no próprio corpo”, destaca a terapeuta de casais.

Segundo Claudya, quem entende mais a relação é a mulher, por isso deve partir dela a busca por um entendimento.

“Os homens estão melhorando, mas ainda não têm o mesmo know how que nós quando o assunto é relacionamento”, afirma.

“Durante a paixão só vemos coisas boas no companheiro. Já o amor é conviver e saber relevar o lado negativo do outro, sem que isso seja um problema”, explica Junia Ferreira.

Portanto, de acordo com as especialistas, o ideal não é ceder, e sim ter flexibilidade.


Fonte: https://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI1613624-EI4788,00.html

Vale a pena investir em um amor difícil?

Você tem plena certeza de que encontrou o amor da sua vida, no entanto, ele comete recorrentes deslizes. O parceiro freqüentemente a magoa, deixa você esperando durante horas e, em alguns dias, nem lembra da sua existência. Será que ele é mesmo o homem da sua vida? Vale a pena investir em uma relação difícil?

Segundo a terapeuta sexual e de casais Margareth dos Reis, o essencial é verificar se a convivência ao lado dele anda trazendo mais dor, sofrimento e frustração do que felicidade. Afinal, você precisa se perguntar o que quer para sua vida.

Se o relacionamento tiver potencial para se desenvolver, os ajustes têm de ser feitos em comum acordo para que não haja acusações de ambos os lados no futuro.

A terapeuta de casais Ana Lúcia Horta explica que as relações só são construídas a partir de contratos e combinações entre o homem e a mulher. E para tanto, o casal deve aprender a conversar de maneira que os dois se façam entender.

Por exemplo, as mulheres acreditam ser um dever dos parceiros avisar quando vão chegar em casa atrasados. E quando isso não ocorre, é briga na certa. Porém, a terapeuta sexual Eliete de Medeiros afirma que esta não é uma obrigação, mas um comportamento exigido pela sociedade.

Mas, para solucionar o impasse, Eliete aconselha um diálogo sincero entre os dois. A solução é o casal criar, por consenso, o hábito de avisar um ao outro. No entanto, o acordo não poder ser impositivo, pois o “truque” só terá êxito se o homem compreender que um atraso gera além de preocupação, suposições negativas, como medo de traição.

O grande erro é idealizar o relacionamento e também a pessoa amada. No início do romance, na fase da paixão, as pessoas se relacionam com o “personagem” idealizado e não conseguem enxergar como o outro realmente é. Com o tempo de convivência, os defeitos surgem e aí é hora de testar se vale a pena seguir adiante.

“As pessoas têm a pressa pelas coisas prontas. Elas se mostram impacientes, exigentes e radicais”, afirma Eliete de Medeiros. Este comportamento imediatista geralmente conduz a relação ao fim. “O que se deve fazer é buscar o real para harmonizar com o ideal”, diz a terapeuta.

Para decidir se você deve investir no “amor difícil” é fundamental avaliar, principalmente, três coisas: se há admiração e respeito mútuos, se ele está comprometido em construir um projeto de vida a dois e se ele está disposto a usar a criatividade para não deixar o relacionamento cair na rotina.

“Quando os dois não conseguem fazer acordos, é melhor procurar uma terceira pessoa para ajudá-los a encontrar a saída, como um terapeuta”, aconselha Ana Lúcia Horta.

Fonte: Terra

Dicas para uma “boa” briga

Sim, brigar é normal e até necessário. Tem a função de definir o papel de cada um na relação. Resolve problemas. Apara arestas. Falar dos problemas sem cobrança ou culpa, sem acusar, sem criticar.
“As crises são inevitáveis, as pessoas mudam durante o relacionamento.
� No início, tudo é pautado pelo encantamento, um só enxerga o bonito do outro. Quando passam a conviver, passam a conhecer de fato o outro”, relata a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.

Ela sugere, abaixo, algumas posturas que fazem com que a briga seja uma aliada do casal e não um acelerador do rompimento:

1)  em vez de gritar, tente manter um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;

2) não tente que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;

3) fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar;

4) não fale “você não me liga”, “você não me entende”; prefira “eu sinto falta de você”, “eu gostaria que você ligasse” etc.;

5) fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, JUNTOS, tomem uma decisão de comum acordo.

Quando a briga é negativa

Brigar é normal e pode ser enriquecedor, mas é claro que viver em pé de guerra não é saudável. Falar alto, desrespeitar, recusar-se a ouvir o outro são atitudes que minam qualquer relacionamento. O importante é haver um diálogo.
“A briga ruim é quando ela não resolve nada e ainda gera mágoa, ressentimento. Torna-se agressividade, cobrança, acusações. Aí é o fim da linha”, aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis. “A briga é negativa quando não há um diálogo descontraído do que um espera do outro. Precisa ter intimidade, treinar uma comunicação saudável.”

É o que diz fazer a publicitária Mariana Silva, 31 anos. “Eu morria de ciúmes do meu namorado. Estava a ponto de rodar a baiana e pagar aquele mico. Até que resolvi falar abertamente isso para ele. Para a minha surpresa, ele disse que também sentia ciúmes de mim, foi supercarinhoso, sugeriu alternativas para driblarmos isso e decidimos sempre contar tudo um ao outro. Ficamos mais cúmplices e namoramos há oito anos.”

Segundo Margareth dos Reis, os casais pecam quando falam mais do outro do que delas mesmas. “‘VOCÊ não me liga’, ‘VOCÊ não me entende’. O certo seria falar ‘EU sinto falta de mais carinho’, ‘EU gostaria de falar de assuntos polêmicos sem que você me entenda mal’. Tem que falar como se sente. Falar dos sentimentos é convidar o outro a te entender melhor”, ensina.

Fonte: https://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI767981-EI4788,00.html

Dicas para um relacionamento feliz

O casal
Todo relacionamento necessita de troca para sobreviver. Para tanto é necessário, em primeiro lugar identificar que troca existe na relação ( afetiva, conveniência, amor, cumplicidade… Quando não nos lembramos disso ficamos mais sensíveis a traição, ou por motivo real, ou porque achávamos que algo deveria ter ocorrido e não aconteceu como havíamos planejado ou idealizado.�

Os filhos
Os filhos devem ter um lugar especial na relação do casal mas nunca ocupar o espaço de um dos membros. Para isso o casal deve estar atento para que não haja por parte da criança uma satisfação em burlar regras para se tornar o centro de atenção e até mesmo se destacar e vitimizar-se perante os pais. Isso fará com que o casal se distancie gerando brigas, frustrações e manipulações não satisfatórias.�

Evite problemas
Não caía na sua própria armadilha, comece a perceber seus reais desejos, pois se você os ignora e não os conhece, o parceiro terá dificuldade em reconhecê-lo e corresponder ao que você imagina querer de fato. Pense nisso!

� Fonte: paginas.aol.com.br

Veja 13 razões para não casar

Nem sempre o coração tem razão: você está apaixonada e acredita que encontrou o homem da sua vida. No entanto, algo lhe diz que é melhor pensar um pouco mais. Para ajudá-la nessa decisão, selecionamos 13 características que podem transformar o homem ideal em nada além de um mero amigo.

  
Única namorada:
 atenção caso você seja o primeiro amor dele. Depois de anos de casado, ele pode se dar conta de que precisa vivenciar outras experiências e, por isso, prefere ficar um tempo sozinho.

Pão duro: desde que vocês se conheceram ele nunca lhe convidou para um jantar ou programa mais formal. Na casa do seu amado faltam produtos essenciais, pois ele não os compra por achar muito caro. Não se una com uma pessoa que certamente irá promover discussões intermináveis por causa de dinheiro. E lembre-se: um casamento não sobrevive só de amor.

Metamorfose: os defeitos dele são inumeráveis e você detesta todos na mesma proporção. O melhor que tem a fazer é ignorá-los ou procurar um novo parceiro. Acreditar que irá exterminar todas as manias abomináveis de seu amado depois do casamento é um grande erro.

Agressões: um homem violento não merece uma segunda oportunidade. Não caia na armadilha de se casar com ele. Se as agressões forem, além de verbais, físicas, não hesite em denunciá-lo à polícia.

Entre quatro paredes: os problemas do casal desaparecem com uma jornada de paixão desenfreada. O sexo é perfeito, mas nos momentos de diálogo, nas crises e até mesmo nas situações de lazer vocês nem sequer parecem namorados.

Não sabe dizer ‘eu te amo’: não se atreva a casar com um homem que nunca disse e nem demonstrou seu amor. Você pode enumerar dezenas de qualidades, mas não há como construir uma vida em comum se só você reconhecer a importância do outro para a relação.

Atração física: é claro que a primeira impressão é importante. No entanto, para um relacionamento duradouro você vai precisar muito mais que um rostinho e corpão bonitos. Não deixe se levar pelas aparências.

Peneira: você planejava se casar aos 25 anos, mas já passou dos 30. Por isso, sua capacidade seletiva está um pouco abalada. Mas, atenção: isso não é motivo que lhe faça juntar os trapos com o primeiro cara que passar na sua frente.

Entre tapas e beijos: vocês têm tantos momentos de paixão e romance quanto têm de ciúmes e brigas. Quando está de bem com ele, tudo parece ser o paraíso, mas ao primeiro desentendimento vocês se transportam sem escalas para o inferno. Os extremos não são sinais de uma relação sadia e com o matrimônio tudo tende a piorar.

Reincidente: os homens infiéis são como viciados em tratamento, estão sempre à beira de uma recaída. Se ele já pulou a cerca uma vez, saiba que, mesmo depois de todas aquelas provas de amor que a fizerem reconsiderar o caso, são grandes as chances dele a trair novamente.

Folgado: em poucas palavras ele é um vagabundo. Não tem o interesse de se realizar profissionalmente e não sabe o significado da palavra responsabilidade. Se quiser se converter em uma segunda mãe, case com esse homem, mas se essa não for sua intenção, vá pra bem longe dele.

Em pé de guerra com a família: Por mais que você tente negar, depois do casamento a família dele também será sua. Portanto, antes de dizer o sim, trate de se entender bem com eles.

Vê a vida de outra maneira: Você quer uma grande família, mas ele não quer ter filhos. Vocês têm crenças espirituais opostas. Ele gosta de aventuras e você detesta. Enfim, seus projetos de vida são bem diferentes dos dele. Pensem bem se estão dispostos a fazer sacrifícios para conseguir conviver como um casal.

Fonte de Pesquisa: Terra

Dicas para manter relacionamentos a distância

É muito comum as pessoas se apaixonarem as vezes pela internet, sem terem se encontrado, ou relacionamentos que surgem com pessoas que moram perto, mas por algum motivo uma delas precisa morar em outro lugar, mas querem continuar juntas, aqui vai umas dicas pra não deixar o amor morrer, e conseguir superar a distância.

1. Um relacionamento a distância dificilmente tem futuro se você nunca pôde encontrar a pessoa, uma hora vai conhecer alguém que pode tocar, e o mesmo serve para a pessoa que você ama, então, em primeiro lugar, planeje uma ida para o lugar que a pessoa mora, você precisa juntar dinheiro, (não importa quanto tempo demore pra conseguir) e convencer os pais, no caso de algumas pessoas. Para convencer os pais, você primeiro tem que se colocar no lugar deles, o que precisaria pra você deixar seu (a) filho (a) viajar pra uma cidade ou estado distânte sozinho, para encontrar alguém que conheceu na internet? Parece absurdo para alguns pais, mas eles só precisam ter confiança, você precisa insistir no assunto, fazer seus pais terem contato com os pais da pessoa que vai hospedar você, eles tem que sentir que você vai estar num lugar seguro, sem correr riscos, então pense em como você pode passar essa segurança para eles! E claro, com muita organização, decida o dia e a hora que você vai, como vai, e quando volta, e decida isso com antecedência!

2° Internet, telefone, são bons meios de manter “a chama acesa” mas ela vai se apagar se você ficar muito tempo sem encontrar a pessoa! uns 3 meses sem encontrar é suficiente pra deixar duvidas na cabeça de qualquer um, então depois de planejar sua primeira ida, planeje sua segunda ida, enquanto a pessoa planeja a dela pra ver você, precisam organizar o calendário, não podem ficar sem previsão para se verem, mas se vocês souberem que daqui a um ou dois meses vocês com certeza se encontraram, as expectativas vão manter o relacionamento aceso!

3° Confiança é uma coisa muito importante para um relacionamento de pessoas que moram perto, e mais ainda quando moram longe, lembre-se, vocês tem que continuar a vida, não podem deixar de sair porque a outra pessoa ta longe, e muito menos querer controlar a outra pessoa, divirta-se, saia com amigos, deixe a pessoa se divertir também, é só ter confiança e não fazer nada errado que não tem como não dar certo!

4° Você não pode colocar minhocas na propria cabeça do tipo “enquanto eu to aqui longe tem um monte de franguinha atrás dele lá” uma certeza você tem, ele (a) ama você! e só quer você! então evite qualquer ataque de ciumes, e tente evitar algumas coisas como ficar vigiando a pessoa no orkut, twitter, fotolog, qualquer coisa do tipo, isso só vai prejudicar você.

5° Não deixe que nada afaste vocês apesar da distância, não fique um dia sem falar com a pessoa e demonstrar o afeto por ela, isso é importante para que as coisas não esfriem nunca, um relacionamento a distância pode durar muito enquanto o amor for preservado!

Fonte: Bem Simples

E agora, o amor acabou!

Vivemos constantemente em busca de alguém que nos ame, nos escute e nos faça sentirmos importantes, independentemente da beleza física. Muitas vezes essa procura é longa, mas um dia finalmente você encontra AQUELA pessoa, alguém que faça você se sentir no topo do mundo. É parte natural do processo de desenvolvimento humano ir mudando de opinião, interesse e ritmo no decorrer da vida, e para que um relacionamento permaneça inabalável, é ideal que as duas pessoas mudem junto.

Com o passar do tempo e da convivência percebemos que já não caminhamos mais lado a lado, e sim estamos indo em direção oposta um ao outro.

Chega então o dia em que o homem ou a mulher (quando não os dois) sente apenas um carinhopela outra pessoa, e não mais aquele fogo, aquela paixão arrebatadora. Fica o carinho e o respeito.

A partir desse momento, essa pessoa começa a sentir o irreversível desejo de se apaixonar novamente. De sentir um frio na barriga, de suar frio, de tremer quando se aproxima da pessoa desejada.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente. (Martha Medeiros)

Aí então somos atingidos por uma tempestade de pensamentos negativos e todos os nossos traumas, inseguranças e sentimentos de solidão e de abandono que há tempos estavam esquecidos voltam a nos assombrar como fantasmas, fazendo o passado voltar a ser presente.

Quando agimos com humildade, e percebemos que aquela pessoa já não cabe mais na nossa vida (ou nós na dela), começamos a pensar que já estamos velhos demais para iniciar uma nova busca, que já não somos mais tão atraentes, que vai ser difícil alguém me aceitar como sou, e acabamos ficando estagnados, com medo de não encontrarmos outra pessoa e passarmos a vida inteira sozinhos, na mais completa solidão.

Mas não é pior o sentimento de estar sozinho tendo alguém do seu lado? Todos nós na vida temos o direito à felicidade de estar com uma pessoa que nos completa e nos faz sentir importante.

Se um amor chegou ao fim, cabe aos dois seguirem suas vidas, cada um para o seu lado, e começarem a jornada em busca da felicidade. Nunca é tarde para encontrar o amor, a vida dos dá todas as oportunidades de seguir em frente, de cabeça erguida em busca daquilo que queremos.

Claro que nem sempre é fácil uma separação, mas se a angústia e o sofrimento deram lugar ao amor, porque continuar? Mesmo que seja muito complicado o processo de separação, talvez este seja o passo principal para que ambos possam começar a ter aquela velha alegria de volta. Fomos feitos para amar e ser feliz e para isso que devemos viver, buscando o melhor para a nossa vida, sempre.

Lembrando que sempre é hora de ser feliz, nunca, mas nunca é tarde demais. Temos sempre um novo dia pela frente, e devemos vivê-lo da melhor maneira possível.

Quero, um dia, dizer às pessoas que nada foi em vão… Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim e que eu sempre dei o melhor de mim… E que valeu a pena (Mario Quintana)

Tão bom quanto morrer de amor, é continuar vivendo. (Mario Quintana)

Milena Lhano é terapeuta floral, grafóloga e iridóloga.

Para saber mais, entre em contato: lhano@uol.com.br

Fonte:  https://www.minhavida.com.br/conteudo/3459-E-agora44-o-amor-acabou.htm

O que as mulheres esperam do primeiro encontro?

A primeira impressão é a que fica. Essa frase se encaixa nas mais diferentes situações. Inclusive nos relacionamentos. Na hora de sair com um pretendente amulher não poupa esforços para impressionar o rapaz. Faz as unhas, dá uma boa arrumada no cabelo, capricha na maquiagem e fica horas em frente ao guarda-roupa escolhendo a roupa mais bonita e sedutora.

Além de dar um bom tapa no visual, a mulher espera que o homem também se esforce para impressioná-la no primeiro encontro. Não somente na aparência, mas também nas atitudes. Afinal de contas, se as coisas não forem legais logo de cara, é bem difícil dar uma segunda chance.

Como cada mulher tem gostos e expectativas diferentes, surge a dúvida: quais atitudes ela espera do pretendente no primeiro encontro? Para saber as respostas, o Vila Dois conversou com algumas mulheres.

Para a designer Elenice, de 38 anos, no primeiro encontro vale a simplicidade, o cavalheirismo (que está em extinção) e originalidade. E, claro, o bom humor, que para a moça é essencial. “É importante mostrar interesse pela pessoa e rolar uma boa conversa para um conhecer melhor o outro”, explicou.

Elenice desaprova totalmente as cantadas ou insinuações sexuais no primeiro encontro. E garante que tudo fica melhor se tiver um elemento original capaz de surpreendê-la. “Pode ser um botão de rosa, um gesto que mostre que ele prestou atenção no que você disse ou em algo que ele reparou em você.” E completa: “No final, a elegância é que vale. Isso não quer dizer levar em algum caro ou ter dinheiro, mas ter atitudes acertadas”.

Quem deseja conquistar o coração da fonoaudióloga Tamires, de 27 anos, precisa preencher uma lista de requisitos. O principal deles é o respeito no linguajar e nos carinhos. “O cara não deve ‘avançar demais o sinal’ antes de me conhecer melhor. Até porque isso pode e deve acontecer com naturalidade, à medida que a intimidade e a empatia existentes entre nós evoluam”, revelou.

Amante da boa culinária e da boa educação, Tamires espera que o pretendente saiba se portar educadamente durante as refeições. “Se ele demonstrar o mínimo de etiqueta à mesa ganha muitos pontos comigo. Para mim, quem tem noção de boas maneiras à mesa certamente saberá se portar em outras situações”, explicou. “Ser romântico é opção dele. Abrir a porta do carro ou levar flores são gestos que encantam, mas não adianta nada se não vier acompanhado dos itens acima.”

Além de observa esse detalhes, a fonoaudióloga gosta de homens que tenham um bom papo. “Homem que não sabe falar direito, ou que só fala e não escuta é brochante! Nós, mulheres, temos muito a dizer e gostamos de ser ouvidas, de partilhar momentos”, garantiu Tamires.

A jornalista e advogada Aline, de 33 anos, também deu sua contribuição e crê que o principal é a mulher sentir que o homem está interessado, de fato, no que ela tem a dizer, nas suas opiniões e impressões. “Um homem com uma postura gentil e que se mostre envolvido pela conversa da mulher, tem chance de conseguir um segundo encontro”, opinou.

Alice ressalta que é quase unanimidade que em um primeiro contato a mulher busque uma pessoa educada, elegante e cavalheira. E que não fique, por exemplo, falando ao celular. “Se oferecer para pagar a conta e deixar em casa também são atitudes muito valorizadas pelo público feminino, especialmente no primeiro encontro”, declarou.

Independente dos desejos de cada mulher, o que todas querem é encontrar uma cara-metade capaz de amá-la e de compartilhar momentos, sejam eles feliz, tristes, grande ou pequenos. O homem que estiver disposto a tratar uma mulher com respeito e carinho, certamente vai receber esses mesmos sentimentos em dobro. E garantir o segundo, terceiro e quarto encontros. E então, quem se habilita?

Fonte: Vila Mulher

Aprenda cinco sinais de que está prestes a levar um fora

Se seu namoro andava estranho e não terminou no Carnaval, mesmo que vocês tenham curtido a folia separadamente (clara indicação de que as coisas não vão bem), fique atenta: isso pode indicar que há algo de errado entre vocês. Algumas mudanças na forma de agir servem para você perceber que seu parceiro já não está tão a fim de você.

Das alterações na vida sexual à atitude em relação à aparência, comece a observar. Se realmente os fatos se confirmarem, talvez esteja na hora de você mudar tudo e partir para outro relacionamento, antes de levar aquele fora homérico. Confira cinco sinais infalíveis.

1) Mudança brusca na vida sexual
E isso pode significar para pior ou para, sim, melhor. Ou ele diminuiu as tentativas de fazer sexo com você ou desistiu completamente, a fim de inventar desculpas e criar situações para não ficar sozinho com você. Mas outro sinal que deve ser motivo de alerta é se ele está arriscando coisas novas que nunca tinha tentado antes. Lembre-se do que ensina a sabedoria popular: cão velho só aprende novos truques se alguém está ensinando.

2) Implica com tudo
Muitos homens tomam a decisão de acabar com o relacionamento, mas não querem ser os responsáveis pelo rompimento. Ou seja, começam a provocar situações para que você seja a pessoa a dizer “Acabou!”. Portanto, se de repente ele reclamar das suas roupas, perfume, gosto musical, ou passa a falar mal da sua melhor amiga, preste atenção, pois ele pode estar com segundas intenções.

3) Passa a se preocupar muito mais com a aparência
Sejamos francas: ninguém mantém o mesmo nível de exigência com a aparência do começo de um namoro. A intimidade permite relaxar em alguns itens, o que não significa desleixo. Se ele muda o corte de cabelo, marca dermatologista, faz clareamento dental e corta o chope a fim de perder a barriguinha e não mostra que está fazendo isso por você, pode apostar que ele está se preparando para voltar ao mercado dos solteiros.

4) Reações sem intimidade
Além de manter distância física, diminuir ou cortar as demonstrações de carinho, um namorado a fim de romper passa a se mostrar desconfortável com os seus gestos de afeto. Provavelmente ele não ficará empolgado com beijos e apenas esboçará um sorriso tipo Monalisa quando você diz “Eu te amo!”. Agora, se ao abraçá-lo, levar aquele tapinha nas costas, desista. O tapinha nas costas marca o fim do seu relacionamento.

5) Passa a cuidar demais do telefone celular
Se ele não desgruda mais do telefone, fica olhando para ele a todo momento, faz de tudo para você não ver quem está ligando ou quando estão juntos faz questão de deixá-lo desligado, aí tem. Nesse caso, é provável que já tenha partido para outra sem ter terminado o relacionamento.

Por Michelle Achkar

Fonte: Mulher Terra

10 dicas para não estragar seu relacionamento

Muitas pessoas ultimamente têm procurado técnicas e fórmulas milagrosas que as ensine a salvar o seu relacionamento. Contudo, tão importante quando saber o que fazer de certo em um relacionamento, é saber o que não fazer para estragá-lo. Se você puder prestar atenção aos seus atos cotidianos, identificar e evitar as atitudes abaixo, certamente estará contribuindo de forma positiva para o futuro da relação.

1. Evite guardar a sua opinião com relação às atitudes de seu parceiro que lhe incomodam, pois o que inicialmente parece pequeno um dia poderá ser o estopim de uma grande guerra. Por exemplo, se você se incomoda com a toalha molhada sobre a cama, converse com ele a primeira vez que isso acontecer e exponha claramente porque isso lhe incomoda. Caso você for empurrando com a barriga , pode ser que um dia a gota d´agua para a separação seja justamente a tolha molhada que insiste em repousar sobre a cama.

2. Evite guardar mágoas e ressentimentos do seu parceiro ou parceira quando ele (ou ela) lhe falar algo que você considere ofensivo. Procure livrar-se desse sentimento antes que ele seja capaz de transformar o amor em ódio. Há duas técnicas que lhe permitem evitar o acúmulo de raiva. A primeira: respire fundo e simplesmente deixe o sentimento ir embora – aceite seu parceiro como ele é, incluindo as falhas, pois ninguém é perfeito (nem você). A segunda: fale com seu parceiro (a) sobre isso e procurem uma solução que agrade ambos (e não só você). Tente falar sem confrontar e sim de um jeito que expresse como você se sente sem ser acusatório. De repente você pode descobrir que a intenção não era lhe ofender.

3. Por mais difícil que possa parecer, procure controlar o seu ciúme e o excesso de desconfiança. O ciúme é um veneno letal para a maioria das relações. Um pequeno ciúme leve e ponderado chega ser sadio para a relação, mas quando chega a necessidade de controlar o seu parceiro (a), ele se transforma em brigas que deixam ambos infelizes. Se você tem problemas com ciúmes, e chega ao ponto de parar a sua vida para perseguir o outro, é importante que você reconheça que a raiz desse problema é a sua insegurança, que pode estar ligada a sua infância, ou a algum relacionamento anterior em que você se feriu. Portanto, é necessário que você procure o auxilio de um profissional para compartilhar as suas inseguranças e frustrações e não mais dar vazão a elas em seu relacionamento.

4. Evite idealizar e colocar excessivas expectativas no ser amado. Freqüentemente no início da relação nós esperamos que nossos parceiros nos coloquem em primeiro lugar em tudo, que nos surpreendam, nos suportem, que sejam sempre sorridentes e etc. Sem perceber, nós criamos expectativas muito altas e não nos damos conta que o nosso parceiro não é perfeito, como ninguém é. Não podemos esperar que eles (ou elas) sejam carinhosos e amorosos a cada minuto de cada dia, pois todos têm períodos difíceis na vida. Não podemos esperar que eles sempre pensem na gente, já que eles obviamente vão também pensar neles ou em outros alguma hora. Não podemos esperar que eles sejam exatamente como nós somos, já que cada um é cada um. Expectativas muito altas levam a desapontamento e frustração, especialmente se não comunicamos ao outro essa expectativa. Como podemos esperar que nosso parceiro atinja essas expectativas se eles nem sabem sobre elas? O remédio é baixar nossa ansiedade, deixar nossos parceiros serem eles mesmos, e aceitá-los e amá-los por isso.

5. Evite criar um abismo entre o casal. Esse não é um problema só de que tem filhos, mas também de outros casais que trabalham excessivamente, viajam constantemente e não abrem de suas atividades de prazer. Infelizmente, casais que não passam algum tempo sozinhos acabam criando um distanciamento entre si. Embora passar tempo junto quando você está com filhos, amigos ou família seja bom, é importante também passar algum tempo juntos e sozinhos. Se está difícil achar esse tempo, sugiro que reservem horário um para o outro no decorrer do dia e levem a sério o combinado, pois se você não desmarca o dentista ou a aula de ginástica, porque desmarcar o horário com a pessoa que você ama? E quando vocês estiverem juntos, façam um esforço para se conectarem, se divertirem e se curtirem, exatamente como vocês faziam no início do relacionamento e não apenas estejam juntos por obrigação.
6. Evitar o diálogo. Esse pecado agrava todos os itens da lista, pois a boa comunicação é fundamental para um bom relacionamento. Se você tem ressentimento, você deve conversar sobre isso em vez de deixar o ressentimento crescer. Se você é ciumento, você deve abrir o jogo, ser honesto e expor sua insegurança. Se você tem expectativas, deve dizê-las ao seu parceiro. Se existem problemas, vocês devem reconhecê-los e trabalhar para solucioná-los. Comunicação não quer dizer apenas falar, discutir a relação ou brigar. Comunicação quer dizer revelar os seus sentimentos (frustração, desculpa, medo, tristeza, alegria) sem medo de demonstrar fraqueza. Para o diálogo entre o casal ficar mais interessante, comunique também o quanto você é feliz ao lado dele (ou dela), o quanto ainda o (a) ama e o quanto vocês são felizes.

7. A falta de reconhecimento também é um grande exterminador de relacionados e geralmente, ele vem aliado à falta de diálogo. A frieza de sentimentos pode ser compreendida como uma falta de gratidão e apreciação de tudo o que o seu parceiro (ou parceira) faz para você. Toda pessoa (até você) quer ser reconhecida e elogiada pelo que faz. Ele lava os pratos ou cozinha algo que você gosta? Ela lhe ajuda, dá suporte ou compreende o seu trabalho? Ao invés de reclamar que a cozinha está uma bagunça, ou que é obrigação dela compreender a sua profissão, tire um tempo para dizer obrigado, dar um beijo e um abraço. Essa pequena atitude poderá fazer com que a pessoa se sinta realmente amada por você e importante na sua vida.

8. Falta de afeto e de troca de carinho. Nesse item, não estamos falando somente de sexo, mas também dele. Estudos comprovam que para a mulher receber atenção do marido e ser acariciada por funcionam como preliminares para a relação sexual. Afeto é importante, faz bem e todo mundo precisa de um pouco dele, especialmente vindo de quem amamos. Tire um tempo, todo santo dia, para dar atenção ao seu parceiro; dê um beijo quando ele ou ela chegar em casa do trabalho, diga-lhe Bom Dia e Boa Noite, chegue por trás e dê um beijo no pescoço, massageie suas costas enquanto ele vê TV e o que mais a criatividade de vocês permitir.

9. Teimosia. Todo relacionamento terá problemas e discussões – mas é importante que você aprenda a resolvê-los depois de baixar a guarda um pouco. Infelizmente, muitos de nós são tão teimosos a ponto de não reconhecer a sua própria teimosia. Evite querer estar sempre certo (ou certa) e colocar todos os erros sobre o seu parceiro. Para evitar que a sua teimosia destrua o seu namoro ou casamento, procure flexibilizar a sua opinião e desenvolva o hábito de pedir desculpas quando você está errado (a) e realmente a culpa é sua. Lembre-se que o orgulho não leva a nada e conforme já disse, não há porque temer parecer ser fraco diante da pessoa que te ama. Certamente, ela irá lhe ajudar a corrigir o seu erro ao invés de te rejeitar por isso.

10. A rotina e o comodismo. Resolvi deixar para o final os maiores assassinos de relacionamento. Depois de muito tempo juntos, o homem pensa que não é mais necessário mandar flores inesperadas para a esposa, convidá-la para jantar em uma noite qualquer e ela também pensa que já não são mais necessárias lingeries novas, beijos de bom dia, conversas durante o jantar… Enfim, ambos pensam que não é mais necessário agir de forma conquistadora e de repente lá estão dois acomodados deixando a relação ser conduzida pelo piloto automático das obrigações cotidianas.

 

Fonte: Minha Vida

 

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